De tanto ter amado, sem limite
De tanto ter amado, sem limite
As pessoas, as coisas e os lugares
Faz com que agora duvide e medite
Se valeram a pena todos estes andares?!
Quase a entrar na última semana de Dezembro
Num encontro de Invernos: o das estações e o da vida
Melancolia infinita de tudo o que me lembro
Faz-me pensar se tenho a alma arrependida?!
Tanta incerteza, tanta indecisão
Tanta dúvida metafísica e mordaz
De que me serve o rigor e a precisão
Se amaria tudo de novo se fosse capaz?!
Manuel Palhares
Odivelas, 24 de Dezembro de 2008.
As pessoas, as coisas e os lugares
Faz com que agora duvide e medite
Se valeram a pena todos estes andares?!
Quase a entrar na última semana de Dezembro
Num encontro de Invernos: o das estações e o da vida
Melancolia infinita de tudo o que me lembro
Faz-me pensar se tenho a alma arrependida?!
Tanta incerteza, tanta indecisão
Tanta dúvida metafísica e mordaz
De que me serve o rigor e a precisão
Se amaria tudo de novo se fosse capaz?!
Manuel Palhares
Odivelas, 24 de Dezembro de 2008.
2 Comments:
Muito lindo!Obrigada por me deixar ler o que escreves!
Bom Ano Novo, com muita saúde e inspiração (egoisticamente falando...)
Bjs. da amiga
Marocas
Marocas,
Olá, bom dia!
Muito obrigado pela visita.
Não tem nada que agradecer o que escrevo: o blog está aberto a todos.Também para si um Bom Ano de 2009, cheio de saúde, paz e felicidade.
Um beijinho amigo do,
Manuel Palhares
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