Meu amor...
Sinto que a memória de ti se me escapa com a idade,
E, lentamente me afasto, o que me enche de saudades.
Mas, para dizer a verdade, já nem sei como tu eras...
O que me resta, são coisas difusas, vãs quimeras,
Recordações vagas das nossas doces primaveras...
Manuel Palhares
Odivelas, Janeiro de 2011.
Sinto que a memória de ti se me escapa com a idade,
E, lentamente me afasto, o que me enche de saudades.
Mas, para dizer a verdade, já nem sei como tu eras...
O que me resta, são coisas difusas, vãs quimeras,
Recordações vagas das nossas doces primaveras...
Manuel Palhares
Odivelas, Janeiro de 2011.
5 Comments:
Caro amigo, há tempo que não passo por aqui, tenho andado afastada dos blogues. Agora, reformada, espero ter mais disponibilidade!
Um grande abraço e um bom ano de 2011!
Que blog tão cheio de arte.
Os meus Parabéns
Há que tempo, Ana Bela!
Obrigado por apareceres, pelos votos de bom ano (que retribuo) e muitos parabéns pela reforma.
Também eu, agora, tenho isto quase dado por encerrado. Agora passo mais tempo no Skype, no Messenger, no Hotmail, no Facebook e noutros media.
Saúde, paz e felicidade, minha amiga.
Um beijinho muito amigo,
Manuel Palhares
Cara Rita,
Obrigado pela visita e pelo seu amável comentário.
Os seus blogues, sim, estão cheios de arte. Parabéns!
Um beijinho,
Mnauel Palhares
Os anos passam e a obra fica!O seu trabalho e dedicação aquela terra, ficará por aqui, ao sabor dos motores de busca e dos homens de boa vontade.Para aqueles que no fim dos tempos,ainda queiram matar a saudade,aqui virão, a este santuário.Sim santuário!Não o das aparições!Mas um espaço onde se sente e respira Paz,Pureza e nostalgia.Todos os dias,sinto revolta e as lágrimas escorrem no silêncio da minha Alma.Porquê?Sinto um vazio arrepiante!Estou aqui a fazer o quê?Deixei-te naquele domingo de Agosto, pela madrugada, dei duas voltas na fechadura e parti olhando para trás.Nunca mais me consegui reencontrar.Ah!Mas a chave está comigo.Vou levá-la para a eternidade,talvez ainda...nos reencontremos!Beira minha amada.Até sempre.
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